Techmoz Universe Copyright © of Nadir Karimo , Itelio Edson , Fausio Paco , Din Casssamo , Fernando Mbebe

Quem somos?

um grupo de fanaticos de tecnologia com principal objectivo transmitir conhecimento para todos!

Espero que a Tecnlogia esteja por todos moçambique e que um dia nos todos possamos desfrutar dela

Download

Somos um Grupo de estudantes que amamos tudo sobre a tecnologia e temos como objectivo actualizar te sobre o que é a Informatica nestes ultimos dias.

Footer Widget 2

Ads 468x60px

Arquivo do blogue

Seguidores

Total de visualizações

Teste Teste Teste Teste

segunda-feira, 18 de março de 2013

Fusão, rentabilidade, desenvolvimento e concorrência são as tarefas do novo coordenador do sistema operacional.






Sundar Pichai chegou ao Google em um tempo que o foco deixava de ser a busca. Em 2004, a companhia começava a planejar seu navegador e ele foi fundamental na construção do que viria a ser o browser mais popular do mundo, o Chrome. Tanto fez que o indiano tornou-se coordenador do setor.

Àquela época mal falava-se também em sistemas móveis, fato que só ocorreria meses mais tarde com a chegada de Andy Rubin -- presidente do Android até semana passada. Com sua saída, Pichai passa a acumular a função junto com a presidência do Chrome. Mais que lidar com a extensa jornada de trabalho, ele terá muitos desafios com os dois grandes sucessos do Google.

Fusão
Unir as plataformas traria mais integração para os serviços da empresa, estimularia o crescimento de computadores portáteis com Chrome OS e facilitaria a vida de desenvolvedores e de fabricantes. Há bons motivos para crer numa provável fusão a longo prazo, embora seja difícil fazê-la.

O grande embate dá-se na missão diferente dos produtos. O Chrome, assim como o Chrome OS, se constroi sobre as bases da internet, realocando serviços para nuvem. Não à toa Pichai também esteve por trás do Google Drive e outros aplicativos online.

Depender da web já não é a vontade do Android. O sistema de código-aberto é explorado por fabricantes ao passo que torna-se mais acoplado ao hardware, com especial atenção para aplicativos nativos. Um bom exemplo é o Facebook, que consegue entregar performance melhor desde que optou pelo programa pensado para o sistema operacional, em agosto passado.

Rentabilidade
Android não traz dinheiro ao Google -- ao menos não diretamente, uma vez que é de código-livre. O Chrome, ao contrário, tem suas cifras. A companhia fatura com o navegador graças à publicidade. 

O esquema tem se mostrado pouco eficiente nos smartphones. Segundo o jornal britânico The Guardian, o Android rendeu menos de US$ 550 milhões desde sua estreia. Pichai deverá encontrar uma maneira de monetizar o sistema operacional antes que ele passe a consumir mais do caixa da empresa do que o esperado. 

Desenvolvimento
Semana passada a Samsung anunciou com pompa e circunstância seu novo smartphone topo de linha, o Galaxy S4. Entre o hardware impressionante e usuários embasbacados, há um sistema operacional que é constatemente explorado pela fabricante. Talvez, mais que pelo próprio Google.

O recurso que rola uma página segundo as pupilas oculares surpreende por ele mesmo, mas também porque roda sobre o Android Jelly Bean. A versão 4.2 existe desde outubro do ano passado e a empresa coreana foi a primeira a apresentar a novidade, ao contrário do próprio Google. Se deixar o bonde passar, a companhia pode perder as rédeas do sistema operacional para aqueles que foram fundamentais na sua popularização.

Concorrência
Android tem alcance incontestável atualmente. Segundo Larry Page, presidente do Google, há 750 milhões de aparelhos ativos com o sistema operacional. A marca é expressiva, mas não intimida outras companhias.

A Microsoft tem menos anos de vida no mercado de aparelhos móveis, mas já arrancou uma parceria da Nokia com seu Windows 8. A Blackberry insiste em seu sistema operacional enquanto dá uma guinada nas suas operações com a mudança de nome e de foco da companhia. A Apple continua a encher os olhos de usuários pelo mundo. Até a Samsung, ela novamente, começa a caminhar com seu OS, o Tizen.

Android trouxe vários dos serviços mais utilizados da internet para o smartphone, notadamente aqueles oferecidos para o Google. O conceito de web móvel do sistema operacional, contudo, é aplicável a seus concorrentes. E o ditado diz que mais difícil que chegar ao topo é manter-se nele.


Comente e contribua para o crescimento da TechMoz universe pode por gosto na nossa pagina do Facebook tambem no link a seguir Techmoz Universe

0 comentários: